Então eu tava aqui ouvindo Arcade Fire (como sempre), pensando no quanto aquela personagem da Sandra na P*ginas da Vida é imbecil, baixando um disco, descobrindo as maravilhas desse blog e comendo pão com salame. Sabe como é, né. Mas a tal Sandra da novela, vamos falar, que coisa ridícula, viu. Uma que a Daniele Winits deve ter uns trinta e oito anos na vida real e na novela finge que tem o quê, uns vinte e cinco? Na boa, se eu fosse a Sandra, eu já teria saído da casa daquela família há muito tempo, arranjado um emprego e teria ido morar sozinha, sabe. Convenhamos, com um pau e meio dá pra você se virar. Eu me virava com bem menos que isso há um tempinho. Ela poderia morar numa kit com condomínio barato, aproveitar o bilhete único e outras vantagens do transporte público, fazer carteirinha de estudante falsa pra ir ao cinema e em shows (tipo, essa é minha vida), que cousa, né, tem gente que não sabe viver la vida loca.
Eu meio que queria ser escritora de novela. É sério, eu falava isso quando era pequena. O que você quer ser quando crescer?, me perguntaram várias vezes, e eu várias vezes respondi hum... escritora de novela. Eu imaginava muitas aberturas pras minhas novelas, imaginava a trilha sonora e tchans.
Ele quase foi escritor de novela. Ou vai ser um dia (espero, espero mesmo, nem precisa ser de novela propriamente, mas ele tem que ser escritor, no estilão João Antônio, viu).
Eu meio que queria ser escritora de novela. É sério, eu falava isso quando era pequena. O que você quer ser quando crescer?, me perguntaram várias vezes, e eu várias vezes respondi hum... escritora de novela. Eu imaginava muitas aberturas pras minhas novelas, imaginava a trilha sonora e tchans.
Ele quase foi escritor de novela. Ou vai ser um dia (espero, espero mesmo, nem precisa ser de novela propriamente, mas ele tem que ser escritor, no estilão João Antônio, viu).
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