Estava eu na casa dos meus pais, na semana passada, quando encontrei um livro ótimo e querido da minha infância, "A bolsa amarela", da Lygia Bojunga [abro um espaço pra falar: eu ganhei esse livro acho que em 1987, de Natal, junto com "A casa da madrinha" e "Bisa Bia, bisa Bel"; foram presentes do meu tio Celso, o tio mais legal ever, que faleceu em 1992 por complicações da aids. Os três livros estão comigo hoje, guardadinhos na minha casa, pra posteridade]. O que me matou de rir foi o detalhe logo na página dos créditos: eu própria "autografei" o livro, fingindo e falsificando uma assinatura da Lygia Bojunga... tava escrito assim: "Renata, um grande abraço da Lygia Bojunga!". Olha só a cara-de-pau.
E eu fiz isso em outras ocasiões, especialmente quando se tratava do Maurício de Souza. Lembra daqueles almanaques de férias da turma da Mônica? Eu autografava todos. "Renata, um beijo e boa leitura! Maurício de Souza". Eita, bons tempos aqueles.
E eu fiz isso em outras ocasiões, especialmente quando se tratava do Maurício de Souza. Lembra daqueles almanaques de férias da turma da Mônica? Eu autografava todos. "Renata, um beijo e boa leitura! Maurício de Souza". Eita, bons tempos aqueles.

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