Nossa. Hoje à tarde eu conheci o tio-avô de um amigo. E esse tio-avô ficou em Auschwitz, dos 14 aos 16 anos. Ele conseguiu viajar pro Brasil em 1945, ao que parece, quando todo o restante de sua família já estava morando aqui, a princípio no Rio de Janeiro. E depois de 1945 todos vieram pra São Paulo. Fiquei emocionada, queria ter um gravador, uma câmera, e colocar em prática meus conhecimentos de história oral. Queria saber de tatuagens, queria saber do cotidiano da Segunda Guerra e queria saber se ele é um cara traumatizado. Ele deve ter alguma tatuagem ainda, com certeza. Mas não é nada traumatizado, não. E conheci também a avó desse meu amigo, que conseguiu fugir da guerra e vir pro Brasil em 1940. Ela também era adolescente na época. Se tornou uma pintora de renome em São Paulo, e o grande lance é que hoje eu comprei três gravuras dela, autografadas, lindas e tal e cousa, por um preço ótimo, camarada. Isso me faz praticamente uma colecionadora de arte, então.
E ontem eu vi a minha amiga atriz, que tá no elenco da novela das seis. Ela agora faz parte do elenco de apoio, do tipo que aparece ao fundo das festas e das cenas externas pra fazer um "volume", manja? Basicamente foi um final de semana de emoções, pessoas. E pensa só: eu posso escrever minha novela-de-época-baseada-em-gírias e entregar pra Grobo através da atriz-amiga. Com o currículo junto, e tal. Fama e fortuna, aí vou eu. :p
E ontem eu vi a minha amiga atriz, que tá no elenco da novela das seis. Ela agora faz parte do elenco de apoio, do tipo que aparece ao fundo das festas e das cenas externas pra fazer um "volume", manja? Basicamente foi um final de semana de emoções, pessoas. E pensa só: eu posso escrever minha novela-de-época-baseada-em-gírias e entregar pra Grobo através da atriz-amiga. Com o currículo junto, e tal. Fama e fortuna, aí vou eu. :p
0 Comentários:
Postar um comentário
Assinar Postar comentários [Atom]
<< Página inicial