Eu sempre empresto livro pra minha mãe. E ela é uma fofa, devora desde Rubem Fonseca até Cortazar. Dessa vez vou levar o Achei que meu pai fosse Deus pra ela.

And NOW we´re talking. Porque eu finalmente abri a carteira (e a mão) e adquiri uma câmera. Digital. Que tira fotinha e faz filminho. Nunca na vida pensei que fosse ter uma dessas. Vou tirar foto das minhas sandálias e da minha geladeira. E de showzinho, pra mandar pra G*iu.

Aliás, eu amo a minha geladeira e minha máquina de lavar. E outro dia sonhei com máquina de lavar. Eu estava numa loja e ficava olhando - examinando mesmo - uma máquina linda, linda, toda prateada. De 5 kg! Era uma pechincha e tals. Puta sonho legal do caraio.

E eu também já sonhei que tinha um inseto na minha orelha. Na orelha direita, pra ser mais exata. Acordei assustadíssima, meio que ouvindo o zumbido do inseto (parecia real, um zumbidão). Corri pro banheiro, fiquei enfiando pano e cotonete na oreba, achando que o bicho estava lá, realmente. Tentando tirar o inseto imaginário e tal. Pânico, de verdade.